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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Adriana Pinheiro Martinelli

Graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual de Londrina (1982), mestrado em Fitotecnia pela ESALQ, Universidade de São Paulo (1989), PhD pela University of Georgia, Horticulture Department (1994) e Pós-doutorado pelo CENA, Universidade de São Paulo (1995-1996). Em 2004-2005 realizou estágio pós-doutoral na Ohio State University (OARDC-OSU), com apoio CAPES. Desde junho de 1996 é docente da Universidade de São Paulo, CENA, tendo obtido a Livre-Docência pelo CENA-USP em 2005, sendo Professora Associada (MS5-1) 2006-2012 e MS5-3 2012-2017. Atualmente é Professora Titular (a partir de 03/2017). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências (Energia Nuclear na Agricultura), de 2004 a 2011, Programa nível 7 na Área de Ciências Agrárias, CAPES, (triênios 2004-2006, 2007-2009, 2010-2012, 2013-2016), Vice Presidente (2000 a 2003) e Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) CENA/USP (2005 a 2011), membro da CPG/CENA-USP (2014-2016) e membro da Comissão de Pesquisa CENA/USP (2016-2018). Atuou como membro do Conselho Curador da FEALQ (Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (2013-2017); Conselho Curador da AGRISUS - Agricultura Sustentável (2013-2017). Atualmente é Presidente da Comissão de Pós-Graduação CENA/USP e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências CENA/USP (2017-2020), Membro do Conselho de Pós-Graduação (CoPGr/USP 2018-2020), Membro da Câmara Curricular (CaC/CoPGr/USP 2018-2020); Presidente da Comissão de Relações Internacionais (CRInt) CENA/USP (desde 2014); membro do Conselho Gestor do Campus "Luiz de Queiroz", USP (2015-2017; 2017-2019; suplente 2019-2021), Comissão Coordenadora (CoC) Curso Ciências Biológicas ESALQ/USP (2017-2020). Atua nas áreas de biotecnologia e desenvolvimento em plantas, buscando caracterizar processos de desenvolvimento vegetal, respondendo a perguntas biológicas de interesse para estudos básicos e aplicados. Na área biotecnológica busca definir ou otimizar processos de micropropagação em espécies em extinção ou vulneráveis; metodologias biotecnológicas que contribuam para o melhoramento genético; estudos utilizando metodologias de transformação genética para entender processos de desenvolvimento em plantas. Utiliza metodologias de microscopia de luz, confocal e eletrônica de varredura e transmissão para análises morfoanatômicas dos processos em estudo. (Fonte: CV Lattes)