VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Angela Diniz Campos

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1983), mestrado em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras (1987) na área de concentração em Fisiologia Pós-colheita de frutos e hortaliças, doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) na área de concentração em Fisiologia Vegetal, com ênfase em Bioquímica Vegetal, especialização em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas pela Universidade Federal de Lavras (2007 -2009). Pesquisadora na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Clima Temperado desde 1989). Atua em pesquisas na área de fisiologia vegetal em Bioquímica Vegetal, com ênfase no metabolismo secundário das plantas, atua em pesquisas relacionadas a estresse biótico e abiótico, com produção orgânica, no desenvolvimento e avaliação de novos produtos alternativos fitoprotetores e/ou fertilizantes com potencial na indução da resistência sistêmica das plantas e proteção. Colabora em cursos de pós graduação na UFPEL, UFRGS e UFSM. Atua em pesquisas de apoio a políticas públicas junto ao Ministério da Agricultura (MAPA), destacando a avaliação de processos de extração, coleta e controle de qualidade do extrato pirolenhoso para uso na produção orgânica. Autora de trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais e também na série Embrapa com recomendações e/ou informações baseadas em resultados técnicos experimentais de interesse da economia local, regional ou nacional. Recebeu 9 prêmios por mérito científico, dentre eles: Premiação Nacional de Projetos da Embrapa-Categoria Qualidade Técnica (2000), Trabalho Técnico Científico- Sociedad Uruguaya de Horticultura (2005), Qualidade Técnica Embrapa-Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados da Embrapa (2008), Prêmio Inventor 2009-Petrobras (2009). Possui duas patentes depositadas no Instituto nacional de propriedade Industrial (INPI), referente a Composição Fitossanitária para Controle de Pragas e doenças de Plantas, e ao Processo de Obtenção de Formulação com Capacidade Fertilizante e Fitoprotetora, Formulação com Capacidade Fertilizante e Fitoprotetora, Uso da Formulação com Capacidade Fertilizante e Fitoprotetora, com adição de invenção das formulações antimicrobianas para uso odontológico, com entrada na fase nacional do PCT em 2017. Também depositada na Alemanha e nos Estados Unidos da América, intitulada: A Process for Obtaining a Formulation with Fertilizing and Phytoprotective Capability, a Formulation with Fertilizing and Phytoprotective Capability, use of a Formulation with Fertilizing and Phytoprotective Capability. Atua como consultora na área de bioquímica vegetal e produção orgânica no desenvolvimento de insumos alternativos. (Fonte: CV Lattes)