VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 1-12

Características de morfoecogenicidade uterina e de corpo lúteo e suas relações com os níveis de plasmáticos de progesterona em éguas “baixadeiro”

Rosa, Luciana CordeiroDias, Eliane Cristina SilvaMelo, Renatta SilvaPereira, Felipe Lucas CorreaChung, Luiz Bruno OliveiraMoraes Junior, Felipe de JesusChaves, Ricardo de Macêdo

O objetivo com este trabalho foi caracterizar os aspectos de morfoecogenicidade uterina e de corpo lúteo (CL) e a relação com as concentrações de progesterona (P4) em éguas Baixadeiro, durante os períodos chuvoso e seco. Foram utilizados nove animais, sincronizados com duas doses de análogo sintético de prostaglandina PGF2a, com intervalo de 10 dias e monitorados por palpação transretal e ultrassonografia a cada 48 horas. A ecogenicidade uterina foi determinada pelo grau de edema e a do CL foi classificada quanto à organização glandular. O sangue foi coletado por punção da veia jugular para determinação das concentrações de P4 pelo método ELISA. O índice pluviométrico não apresentou diferença estatística (p < 0,05). A taxa de luminosidade diferiu entre os períodos (p < 0,05). Peso e ECC não diferiram entre os períodos (p < 0,05). Dentre as éguas, 88,89% (8/9) ovularam no período chuvoso enquanto 55,56% (5/9) ovularam no período seco, não havendo diferença estatística (p < 0,05). Quanto à morfoecogenicidade uterina, não houve diferença significativa entre os períodos (p < 0,05). Houve diferença entre períodos (p > 0,05) para os níveis plasmáticos de P4, sendo maior a concentração no período chuvoso. Quanto à morfoecogenicidade de CL, estes apresentaram desde centro anecoico a hiperecogênico. Assim, as éguas do grupamento genético...(AU)

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