VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 71-73

BIÓPSIA ÓSSEA COM AGULHA AUTOMÁTICA DO TIPO TRU CUT, GUIADA POR ULTRASSOM - RELATO DE CASO

Chaves Pessoa da Veiga, CristianoLimeira Vieira, SuzanaRaeli Ligeiro, LumaraSouza Costa, Thiagode Araújo Costa, GilbertoDelorme Azevedo, Felipe

Na maioria dos exames ultrassonográficos o diagnóstico específico não é atribuído somente a imagem. O diagnóstico final é, então, determinado pela combinação dos achados de imagem associados aos resultados obtidos através de procedimentos de biópsia. Diversos procedimentos de biópsia já foram descritos e são usados dependendo da enfermidade, do órgão de interesse, da experiência do operador e do animal (1). O sistema de agulha para biópsia acionado por gatilho, automático, com acionamento de partes distintas da agulha, Tru Cut, foi desenvolvido em 1982, para melhorar o procedimento cirúrgico (2). Técnicas de biópsia guiada por ultrassom garantem maior velocidade quando comparado a outro métodos (3). Complicações da realização de biópsia por agulha foram relatadas como hemorragias, hematomas no local da punção, infecções, dentre outras alterações dependendo do local onde realiza-se a punção. Contra-indicações para realização de biópsias incluem desordens sanguíneas e movimentação exacerbada do paciente, sendo indicada para estes casos a anestesia (4). Tradicionalmente o ultrassom não tem sido utilizado para avaliar lesões ósseas (3), ele tem sido utilizado para guiar procedimentos diagnósticos do sistema musculoesquelético, como biópsia da membrana sinovial e do córtex ósseo (1). Um estudo preliminar com a utilização do ultrassom para guiar punções em cães com suspeita de neopla

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