VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 2375-2386

Umidade do substrato e temperaturas na germinação de Cajanus cajan (L.) Millspaugh

Souza, Edlânia Maria deAlves, Edna UrsulinoSilva, Maria Lúcia Maurício daAraújo, Luciana Rodrigues deSantos Neta, Maria das Mercês Serafim dos

Cajanus cajan (L.) Millspaugh, popularmente conhecido como feijão-guandu é uma Fabaceae que foi introduzida no Brasil por ser uma cultura de fácil adaptação às condições climáticas do país e pouco exigente em água e nutrientes minerais. Dessa forma o objetivo foi determinar o volume de água para umedecimento do substrato e temperatura adequados para testes de germinação e vigor de sementes de feijão-guandu. O trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes, do Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, em Areia - PB. As sementes foram submetidas ao teste de germinação em papel-toalha, organizado na forma de rolos e umedecido com volumes de água equivalentes a 2,0; 2,5; 3,0; 3,5 e 4,0 vezes a massa do substrato seco, nas temperaturas de 20-30 C alternada e 25, 30 e 35 C constantes, em delineamento experimental inteiramente ao acaso. As variáveis analisadas foram: teor de água, porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de germinação de sementes, além do comprimento e massa seca de raízes e parte aérea de plântulas. O aumento do volume de água para umedecimento do substrato foi prejudicial à germinação de sementes de feijão-guandu em todas as temperaturas testadas. O umedecimento do substrato com volumes de água equivalentes a 2,8 e 3,5 vezes a massa do substrato seco, nas temperaturas de 30 e 35 C, respectivamente, é a combinação

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