VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 361-372

Emergência e crescimento inicial de plântulas de Inga ingoides (Rich.) Willd. em função de posições e profundidades de semeadura

Maciel Oliveira Laime, EduardoUrsulino Alves, EdnaSales Guedes, RobertaBernardo Silva, KelinaCristine de Souza Oliveira, Dayaneda Silva Santos, Sueli

O ingá (Inga ingoides (Rich.) Willd.) é uma frutífera muito utilizada em reflorestamento de matas ciliares e na alimentação humana. Com o objetivo de verificar o efeito da posição e profundidade de semeadura na emergência e crescimento inicial de plântulas, foi realizado o experimento em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes, dispostos em esquema fatorial 3 x 6 (posições e profundidades). Os tratamentos consistiram em diferentes posições das sementes no substrato: hilo voltado para cima, formando um ângulo de 0º em relação a um eixo imaginário perpendicular ao nível do substrato; hilo para o lado, formando um ângulo de 90º em relação ao eixo imaginário e hilo voltado para baixo, formando um ângulo de 180º em relação ao eixo imaginário, nas profundidades de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 cm. Determinou-se o teor de água, a porcentagem de emergência, primeira contagem e índice de velocidade de emergência, bem como o comprimento e a massa seca de plântulas. A melhor profundidade de semeadura de I. ingoides variou de acordo com as posições, sendo as adequadas de 4 cm com o hilo voltado para baixo; 2,68-3,0 cm com o hilo para cima e 1 cm para as sementes, com o hilo para o lado.

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