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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de diferentes subprodutos agroindustriais utilizados na alimentação de bovinos

Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes, Rafaelde Cássia Menchon Tramontini, RitaDaltoé de Almeida, GabrielTosi Cardim, SérgioRibeiro, JulianeAlves de Oliveira, LeilaMorotti, FábioCristina da Silva Brabes, KellyReuter de Oliveira, Euclides

Avaliou-se a degradabilidade ruminal de diferentes alimentos alternativos, utilizando-se a técnica in situ, em três novilhos mestiços ExZ, com peso médio de 300 kg. Os alimentos foram incubados por 72, 48, 24, 18, 12, 6, 3 e 0 horas. A fração potencialmente degradável e a degradabilidade efetiva da MS e PB para a torta de girassol foram, respectivamente, de 40,2 e 26,2% e 50,97 e 38,65%. A torta de soja apresentou fração solúvel de 36,6 e 20,7%, para MS e PB, com degradabilidade de 72,5 e 69,9%, e o bagaço de uva, de 21,61 e 19,84% para MS e PB, com taxa de degradação de 4,2 e 7,67%/h, o que acarretou degradabilidades de 54,36 e 50,03 para MS e PB, respectivamente. Para a proteína, o resíduo de bolacharia apresentou alta fração solúvel (53,87%); a casca de soja, alta fração potencialmente degradável (77,55) e a casca de trigo, fração solúvel (63,23%).

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