VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 1374-1379

Alimentação com diferentes níveis de vitamina E e selênio não influencia a produção de imunoglobulina Y (IgY) no soro de poedeiras leves vacinadas contra Escherichia coli e encefalomielite aviária

Kindlein, GiselleRibeiro, Andréa Machado LealCanal, Cláudio WageckVieira, Maitê de Moraes

Os efeitos da suplementação de vitamina E e Selênio (Se) na imunidade de galinhas vacinadas contra uma mistura de 6 sorotipos patogênicos de Escherichia coli (EC) e o vírus da encefalomielite aviária (VEA) foram estudados. A produção de anticorpos foi avaliada em galinhas H&N Nick Chick durante a 49a e 57a semanas de vida. As aves foram alimentadas com dietas contendo 14UI de Vitamina E kg-1 (dieta basal), 27, 59, 111 e 111UI de Vitamina E kg-1 + 0,56ppm Se suplementar. Às 51 semanas de idade, metade das galinhas foi vacinada contra EC, e todas as aves foram vacinadas contra VEA. Às 53 semanas, as aves receberam a segunda vacina contra EC. Amostras de sangue foram coletadas semanalmente e o soro foi analisado por ELISA para anti-EC IgY e expresso como densidade óptica (DO). Galinhas vacinadas tiveram maior DO do que as não-vacinadas (P 0,05). Aves vacinadas que receberam 27 e 59 UI de vitamina E/kg tiveram maior DO do soro (P 0,05) do que as alimentadas com 111 UI + Se. Os antígenos utilizados mostraram não ser modelos satisfatórios para estudar a influência de micronutrientes na resposta imune de aves mais velhas.(AU)

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