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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Produção e composição do leite de porcas híbridas mantidas em ambiente quente

Domiciano Dantas Martins, TerezinhaNeves Costa, AlbertoHumberto Vilar da Silva, JoséHelena de Albuquerque Brasil, LúciaMenna Barreto Valença, RômuloMaria de Souza, Nadja

Foram avaliados os efeitos da ordem de parto e do estágio de lactação sobre a produção e composição do leite de matrizes suínas híbridas mantidas em ambiente quente (± 28,5°C). Foram utilizadas 36 fêmeas de 1, 2, 3 e FONT FACE=Symbol>³ /FONT>4a ordem de parição, avaliadas em quatro estágios (equalização, 7, 14 e 22,3° dias de lactação). A ordem de parto influenciou (P 0,05) a estimativa de energia e produção do leite e o ganho em peso dos leitões entre as porcas de 1° e 3° partos, não havendo diferença (P 0,05) entre as demais ordens de parição. A composição do leite não foi influenciada (P 0,05) pela ordem de parto. O estágio de lactação influenciou (P 0,05) a produção e a composição do leite das porcas, não havendo diferenças (P>0,05) para a estimativa da energia do leite e o ganho em peso dos leitões. Matrizes suínas mantidas em ambiente quente têm a produção e a composição química do leite modificadas de acordo com o estágio de lactação. A produção de leite varia de acordo com a ordem do parto, tendo as primíparas uma produção de leite menor do que as porcas de 3a parição.

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