Lâminas de irrigação e doses de biocarvão no crescimento vegetativo do tomate cereja
Kubo, G. T. MGuerra, H. O. CChaves, L. H. GFernandes, J. DSilva, A. A. R. daAndrade, J. N. F. deLaurentino, L. G. SMendonça, A. J. TArruda, T. F. LAraújo, M. S. F
O cultivo do tomateiro cereja (Solanum lycopersicum var. cerasiforme) vem se tornando uma opção muito rentável devido ao seu elevado valor agregado. Desse modo, o uso de tecnologias para o controle da água e a utilização de condicionadores de solo, vem como uma possível forma de aumentar a rentabilidade para os produtores. Objetivou-se, assim, com o presente estudo, avaliar a variação de lâminas de irrigação e o uso do biocarvão de cama de aviário no crescimento vegetativo do tomate cereja vermelho cultivar 'Carolina'. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UAEA/ UFCG campus Campina Grande -PB, utilizando delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4 com 3 repetições e em parcelas subdivididas. Os fatores estudados foram quatro lâminas de irrigação (70, 80, 90 e 100% da capacidade de campo) e quatro doses de biocarvão de cama de aviário (0, 4, 8 e 12 t.ha-1). Na avaliação da altura de planta em relação à lâmina de irrigação, foi verificado um aumento percentual de 33.19% entre a maior e menor lâmina de irrigação (70 e 100% da capacidade de campo) ao final do experimento. Quanto ao diâmetro caulinar em relação à variação das lâminas de irrigação, houve um incremento de 5.5 mm dos 47 aos 107 dias após a germinação. O biocarvão de cama de aviário influenciou no diâmetro caulinar, conferindo um ganho percentual de 6.91% entre a menor e maior dose (0 e 12 t.ha-1). Para a área foliar, houve um incremento percentual de 18.1% quando avaliado entre a menor e maior lâmina de irrigação (70 e 100% da capacidade de campo).
Texto completo