Fisiologia e produção de pinheira sob estresse hídrico e aplicação de prolina
Torres, R. A. FLima, G. SPaiva, F. J. SSoares, L. A. ASilva, F. ASilva, L. AOliveira, V. K. NMendonça, A. J. TRoque, I. ASilva, S. T. A
Objetivou-se com este trabalho avaliar a fisiologia e a produção da pinheira em função dos turnos de rega e aplicação foliar de prolina em condições do semiárido Paraibano. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4 × 2, cujos tratamentos resultam da combinação de quatro turno de rega (1, 4, 8 e 12 dias) e duas concentrações de prolina (0 e 10 mM), com quatro repetições, cuja a parcela foi constituída de quatro plantas úteis. O incremento nos turnos de rega reduziu as trocas gasosas das plantas de pinheira, aos 298 dias após o transplantio. A aplicação de prolina na concentração de 10 mM aumentou o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar, a condutância estomática e diminuiu a concentração interna de CO2 das plantas de pinheira. A aplicação exógena de prolina na concentração de 10 mM aumentou os teores de clorofila a, b, total e carotenoides e a massa fresca de frutos nas plantas cultivadas sob turno de rega de 12 dias.
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