VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 207-212

Composição química da silagem de plantas de milho com e sem espigas

Aparecida de Lima, JosianeRicardo Evangelista, AntônioLopes, FernandaFerrari Júnior, EvaldoFernandes Nardon, RomeuPozar Otsuk, IvaniGervásio Ishikawa, Hiromitsude Aguirre, JoãoHelena Nogueira Turco, PatríciaAdelino de Azevedo Filho, Joaquim

A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas características das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica; T4 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas com espigas; T5 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas. T6 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas + 5% de polpa cítrica. A colheita e ensilagem foram realizadas quando o milho estava no estádio de “milho verde” e, para os tratamentos sem espigas, estas foram colhidas e ensiladas apenas as plantas. Utilizaram-se baldes plásticos com capacidade de 15kg como silos experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os teores de matéria seca foram abaixo do recomendado para assegurar boa fermentação e os teores de proteína bruta não foram alterados pela presença ou ausência de espigas, sendo o valor médio de 7,7%. A polpa cítrica não aumentou a matéria seca das silagens. Os teores de fibras foram elevados, com valores médios de 65% para FDN e de 47% para FDA. O valor médio da digestibilidade "in vitro" da matéria seca foi de 60%. As duas variedades de milho resultaram em s

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