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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

QUANTIFICAÇÃO DE FAGOS ENTRE GENÓTIPOS DE Escherichia coli PRODUTORA DE TOXINAS SHIGA (STEC)

E. STELLA, A.F. FRANCO DE OLIVEIRA, A.L. F. MENDONÇA, D.ZAIDEN, L.SPIRA, B.

Objetivos: Os genes stx1 e stx2 estão localizados em prófagos do tipo lambda, e nessa condição sua expressão é reprimida. Uma efetiva produção de toxina shiga ocorre somente no momento da indução do prófago e seu posterior desenvolvimento lítico, incluindo a replicação do genoma do fago como um elemento extracromossomal. Material e Método: O potencial de produção da toxina shiga foi observada indiretamente através da indução e quantificação dos fagos stx em 70 isolados (filogrupos B1 e A), com relação ao perfil stx (stx1, stx2, stx1+stx2) foram analisadas 72 cepas. Os isolados foram cultivados com ciprofloxacina durante 18hs. Após este período uma alíquota da cultura foi coletada e centrifugada (10.000rpm/2min), em seguida foi adicionado 50µl de clorofórmio. Depois foram feitas diluições seriadas do sobrenadante e plaqueadas juntamente com Top agar e a bactéria receptora E. coli C600. A contagem das unidades formadoras de placas de lise (PFU) foi realizada após a incubação há 37C por 24 horas. Resultados: Das 60 cepas pertencentes ao filogrupo B1 53% apresentaram placas de lise (32/60), enquanto que somente 20% (2/10) das cepas do filogrupo A expressaram seus prófagos. Já quando comparamos o perfil stx+ a expressão dos profágos, observamos que os isolados do perfil Stx1 foram os que mais expressaram, 72%; enquanto que no perfil stx2 somente dois isolados apresentaram placas d

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